WORKFIT

Workshop:Coaching de Bem-Estar

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Consultoria Cedro Cachoeira Textil



Consultoria Cedro Cachoeira Têxtil

No dia 13/09 Fomos Representados pelo nosso Diretor Tiago Pereira e a Estagiaria em Educação Física Lorena Pereira na Cedro Cachoeira Textil, para entrega do brinde que oferecemos no 14º Encontro Empresarial de Sete Lagoas.

Uma consultoria com o Tema: Ginástica Laboral










segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Empresa com Projetos de Promoção de Saúde se solidificam como o novo diferencial competitivo!




Hoje em dia investir em ações de promoção de qualidade de vida não é apenas importante para a saúde do trabalhador essas ações vão além: o impacto pode ser positivo nas finanças da sua empresas.

Em sua primeira passagem pelo Brasil, o professor Ron Goetzel, diretor do Instituto para Estudos em Saúde e Produtividade da Emory University, apresentou, uma série de pesquisas e estudos que comprovam essa realidade a superintendentes do Serviço Social da Indústria (SESI). Os estudos de Goetzel – que abrangem dados de empresas norte-americanas como Citybank e Pepsico – são inspiração ao modelo de cálculo do retorno sobre investimentos a ser implantado pelo SESI em empresas que contratam programas de qualidade de vida da instituição. "Quando pretendemos implementar qualquer programa na empresa, nos deparamos com o diretor financeiro, que geralmente é cético e só nos dá credibilidade quando mostramos os números, os retornos sobre o investimento", destacou Goetzel. "Essa é a linguagem dos empresários." Segundo Goetzel, no caso do Citybank, cada dólar investido em programas de qualidade de vida tem um retorno médio de US$ 4,70 com redução de custos médicos, faltas ao trabalho, entre outros gastos.

Na Pepsico, estudos concluíram que pessoas obesas são até 20 vezes mais caras para a empresa que as magras devido a afastamentos do trabalho por doenças mais diretamente relacionadas à obesidade, como diabetes. "Nos Estados Unidos, apenas 3% da população não tem fatores de risco, como a obesidade", informou o professor. RETORNO GARANTIDO – De acordo com o gerente de Planejamento e Qualidade de Vida do SESI, Eduardo Arantes, algumas iniciativas pioneiras do SESI no Brasil mostraram que os retornos sobre investimentos em programas de qualidade de vida chegaram a superar os 60%. "Conte-me que tipo de investimento dá esse retorno que vou correndo fazer", brincou. Arantes ressaltou que, para o sucesso da implantação de programas de qualidade de vida, é fundamental que os dirigentes das empresas comprem a ideia. 

Segundo ele, os profissionais precisam apresentar retornos financeiros para que executivos coloquem a qualidade de vida dos trabalhadores na estratégia dos negócios e a vejam como fator importante para aumento da produtividade e para a saúde financeira da empresa. "Todos os adoecimentos impactam fortemente no trabalho e precisam ser mensurados", afirmou Arantes. Dentre todos os fatores de afastamentos nas empresas, 40% são motivados por pequenas doenças e mal-estar como gripes, dores nas costas, entorses, que podem ser evitados por um bom condicionamento físico. A dor lombar, por exemplo, que está em 2º lugar entre as causas que mais afastam do trabalho, é um importante problema de saúde pública presente em todas as nações industrializadas, afetando em média 85% da população adulta em algum momento da vida (Dados da Organização Mundial da Saúde). 

Esta causa é preocupante na medida em que, segundo um estudo da Revista Latino Americana de Enfermagem, o tempo médio de afastamento por trabalhador acidentado na coluna vertebral é de 17,8 dias. Dados da indústria brasileira demonstram que os custos com assistência médica têm assumido valores vultosos, sendo menor apenas que a folha de pagamento em muitas empresas. Companhias brasileiras chegam a perder 42 bilhões de reais/ano, o equivalente a 3% do PIB, devido à presença de funcionários doentes, apresentando falta de rendimento nas suas atividades. Este quadro, instalado nas empresas Brasileiras, muito se dá pelo fato de que menos de 5% da empresas desenvolvem algum programa específico de qualidade de vida aos seus  funcionários/colaboradores. E quando desenvolvem, tende a propor atividades que atingem não mais do que 20% das pessoas. Isso ocorre, pois as pessoas geralmente estão em diferentes estágios de mudança do seu comportamento e as atividades propostas contemplam quase que exclusivamente apenas um destes estágios.

Dados publicados pela U.S Departament of Health and Human Sevices de algumas empresas que divulgaram o retorno sobre o investimento em programa de Wellness (bem-estar; qualidade de vida) falam por si. A North Utilities teve um retorno de seis dólares para cada dólar investido nestes programas, o CitiBank de 4,56 dólares e a Mororola de 3,93 dólares. Será que ainda cabe a pergunta “vale a pena”? As empresas hoje em dia ainda preferem curar ao invés de cuidar.

 É neste sentido que a Workfit vem trabalhando apara atuar em Projetos de Promoção de Saúde na sua Empresa,com foco na prevenção de DCNT(Doenças Coronarianas no Trabalho).

Para informações dos nossos planos entrem em contato com a gente e marque uma apresentação.

Email:workfitbr@gmail.com
Telefone:(031)87314322
Twitter:@workfitbr